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slots games for fun,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Mergulhe em Jogos Online Populares, Onde Cada Segundo Conta e Cada Movimento Pode Levar à Vitória..Com humor e frases de duplo sentido, o samba da Mocidade tem como tema o caju. A obra começa com o narrador demonstrando grande vontade em saborear o fruto ("Eu quero um lote / Saboroso e carnudo / Desses que têm conteúdo / O pecado é devorar"). Na sequência, sinaliza que o gesto de cravar os dentes no caju lembra a Antropofagia, fazendo referência ao Movimento Modernista e a obra de Mário de Andrade ("É que esse mote beira Antropofagia / Desce a glote, poesia / Pede caju que dá"). O narrador segue com o desejo incontrolável de abocanhar um lote de caju, classificado como "delícia nativa", sinalizando a origem brasileira do pseudofruto ("Delícia nativa / Onde eu possa pôr os dentes / Que não fique pra semente / Nem um tasco de mordida"). O trecho seguinte trata dos povos originários, lembrando os tupis, de onde surgiu a expressão ''acayu'' (caju) e as "guerras do caju", disputas travadas por diferentes tribos pela colheita dos frutos ("Aí Tupi no interior do cafundó / Um quiproquó! / Virou guerra assumida"). O refrão do meio começa fazendo alusão ao livro ''Tempo de Caju'', de Socorro Acioli, citando os personagens Tamandaré e Porã ("Provou Porã / Provou! / Fruta no pé / Se lambuzou Tamandaré"). Em seguida, lembra a chegada dos estrangeiros ("o olho claro") ao Brasil e a cobiça ao fruto, que foi taxado e exportado. O refrão termina com uma expressão em duplo sentido para expressar o "assanhamento" dos estrangeiros com o fruto ("O mel escorre, o olho claro se assanha / Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha"). A segunda parte do samba começa lembrando que o caju se espalhou por outros lugares do mundo ("Por outras praias, a nobreza aprovou / Se espalhou... Tão fácil, fácil!"). Os versos seguintes remetem a disputa entre os estados do Rio Grande do Norte e do Piauí sobre qual seria o cajueiro de maior medida no Brasil e no Mundo. O cajueiro do Rio Grande do Norte foi plantado em 1888 por um pescador chamado Luiz Inácio de Oliveira ("E nesta terra onde tamanho é documento / Vou erguer um monumento para seu Luiz Inácio"). O trecho, em duplo sentido, pode ser entendido também como uma referência ao então presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a tradição oral, o Cajueiro-Rei, no Delta do Parnaíba (Piauí), que também reivindica o título de maior do Mundo, surgiu através da disputa de dois guerreiros pelo amor de uma cunhã-poranga ("Nessa batalha, teve aperreio! / Duas flechas e no meio uma tal Cunhã-poranga"). A seguir, o samba retrata o caju nas artes, usando como exemplo uma das aquarelas mais famosas do pintor francês Jean-Baptiste Debret, que retrata uma mulher escravizada vendendo cajus. O fruto também aparece na tela "A Feira" de Tarsila do Amaral, pintora paulista e uma das expoentes da Semana de Arte Moderna de 1922 ("Tarsila pinta a senha modernista / Tira a tradição da pista / Vai, Debret, chupa essa manga!"). Em seguida, o samba se refere a canção "Cajuína", homenagem do cantor e compositor Caetano Veloso ao amigo Torquato Neto ("É Tropicália, tropicana, cajuína / Pela intacta retina / a estrela no olhar"). O samba finaliza com mais um verso de duplo sentido, em que "batida mais quente" faz referência a batida (bebida) de caju e a bateria da Mocidade, chamada "Não Existe Mais Quente" ("Carne macia com sabor independente / A batida mais quente deixa o povo provar"). No refrão principal do samba, o narrador faz uma louvação ao caju, pedindo "um cheiro", expressão popular no Nordeste do Brasil, região onde surgiu o fruto ("Meu caju, meu cajueiro / Pede um cheiro que eu dou! / O puro suco do fruto meu amor / É sensual esse delírio febril / A Mocidade é a cara do Brasil!").,Um estudo de 2023 publicado na ''Nature Communications'' constatou que a substituição de apenas metade dos produtos de carne bovina, frango, laticínios e suínos consumidos pela população global por alternativas à base de plantas poderia reduzir a quantidade de terra usada pela agricultura em quase um terço, interromper praticamente o desmatamento para a agricultura, ajudar a restaurar a biodiversidade por meio da reutilização da terra e reduzir as emissões de GEE da agricultura em 31% em 2050, abrindo um caminho mais claro para atingir as metas climáticas e de biodiversidade..

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